2 de abril de 2014

lembrar.

Há pessoas de quem sentimos [e vamos sentir] sempre saudades. Daquelas que doem e doem muito. E de quem, por muito que se fale, custa sempre falar.  Há pessoas que acreditamos serem imortais. Daquelas que nunca nos vão deixar de dar a mão e de nos fazer sentir as melhores pessoas do mundo.
Fazes-me falta, tanta, tanta falta. Mesmo no meio de todos aqueles que sei que gostam de mim, fazes-me falta.
Falar de ti é falar dos tempos que foram tão felizes. Falar de ti é lembrar que gostava tanto que estivesses aqui para ver tudo aquilo que já fiz e espero fazer. É ter uma pena profunda por teres visto tão pouco.
Devias estar aqui, a sério que devias. E o facto de não estares é só mais uma razão para acreditar que, realmente, o mundo é mesmo esta gaiola de loucos de que aqui falo. As pessoas como tu, não deviam ir. Deviam ficar.
Quero acreditar - com a fé que ainda tenho - que me vês e sorris. 
Vou lembrar-me sempre. E ter esta mágoa de não te poder abraçar a cada etapa que se vai cumprindo na minha vida.

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