4 de julho de 2013

Eu não falo de política

Eu não falo de política, repito. Porquê? Porque não percebo. Simples. E sou da opinião que as pessoas quando não sabem devem fazer tudo menos inventar. Podem tentar perceber, pedir opiniões de pessoas que saibam, sei lá. Mas em nenhuma instância devem inventar. Fica mal, fazem figura de parvos.
Por isto, não percebo porque é que agora todos acham que percebem de política (E de economia. E de finanças). Todos levantam o dedo e dizem que está mal mesmo sem saber se está mesmo ou porque é que as coisas funcionam de determinada maneira.
Eu, que não falo de política, que não percebo nada disso, posso até falar sobre a maneira como o ministro fala, se o fato dele é bonito ou não, se tem ar de quem sabe governar ou se parece só um paspalho que ali anda. Mas pronto. Fim de conversa.
O mal disto é que toda a gente se acha «sabichona», todos querem dar a sua opinião e mandar para o ar umas postas de pescada. Todos se acham capazes de fazer melhor mas se formos bem a ver, não sabem é bem como.
E pronto, é isto. Era só para dizer para pararem com os disparates. Bom, bom é saber o significado das coisas que saem da nossa boca.

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