21 de maio de 2013

Eu, turista.

Ontem saí de casa com o objectivo de ir correr um bocadinho. A coisa até funcionou, não corri maravilhas mas andei com'ó caraças. Basicamente, estive uma hora e tal a dar às pernas, mais ou menos perdida por Lisboa. De vez em quando lá avistava uma estação de metro que me ajudava a perceber onde raio andava enfiada e a ficar mais descansada sem pensar que já não havia hipótese de voltar para casa e que ia ter que ficar para ali ao relento.
Foi giro. Incrivelmente giro. Descobri coisas que nem pensava existirem e comecei a fazer uma lista mental de sítios onde quero voltar e estar um bocadinho. Esplanadas com bom aspecto, jardins com um ar porreiro, ruas bem giras para se passear, lojas cheias de roupa a olhar com olhos de ver, ... 
Estão a ver aquela coisa de "ser turista na própria cidade"? Pronto, foi mais ou menos isso. A cidade não é a minha, mas é como se fosse e o espírito foi mais ou menos este. Afinal isto tem muito, muito, muito mais do que uma pessoa imagina quando só anda de metro e de autocarro. Afinal isto de fazer exercício e da vida saudável (mais ou menos, que a seguir morfei uma lasanha à velocidade da luz) é bem melhor do que eu pensava.
Amanhã há mais.

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